4 erros do pronto atendimento e como a TOLIFE pode ajudar a corrigi-los

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Em qualquer profissão ou área de atuação, as pessoas, não importa o nível de hierarquia dentro da escala, podem cometer erros. A grande questão é onde eles acontecem e como fazer para evitá-los, solucionando de vez o problema para que voltem a acontecer, principalmente em locais como o pronto atendimento

É claro que quando a área de atuação da equipe profissional é a saúde, erros devem ser minimizados ao máximo, até porque eles podem ser a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa. 

No caso de hospitais, o “cliente”, na verdade, é o paciente e os seus acompanhantes. Poucas pessoas procuram instituições de saúde, principalmente o pronto atendimento, em casos banais. Na verdade, quando elas chegam ao pronto atendimento de um hospital, seja público ou privado, provavelmente estarão com seu quadro debilitado, e isso por si só já gera estresse, necessidade de rápido atendimento, pressa e, em muitos casos, dor. 

E é exatamente neste cenário caótico que os erros podem acontecer, por isso é preciso uma gestão eficiente, por exemplo, dos recursos materiais empregados para o atendimento, os recursos humanos disponíveis na hora de maior volume, equipamentos e pessoal preparado para fazer a melhor gestão da crise e da classificação de risco dos pacientes, além de um time alinhado, que saiba se comunicar de maneira assertiva, eficaz e rápida. 

Além das vidas humanas que podem ser perdidas em alguns erros cometidos no pronto atendimento de um hospital, existem também os problemas de insatisfação com o mau atendimento e com as longas filas. 

Aqui, é válido lembrar que todo hospital particular é uma empresa e precisa garantir lucros e dividendos para os acionistas que ali injetaram e ainda podem injetar grandes quantidades de capital. 

Quando os pacientes se sentem mal atendidos e são obrigados a esperar por longas horas ou então algum erro acontece com eles, seja no momento em que sua classificação de risco é feita ou no atendimento, isso gera reclamações e, no pior dos cenários, processos civis e criminais. Além de manchar a imagem do hospital perante toda a comunidade, pode ocorrer a perda de pacientes e a consequente diminuição na procura dos atendimentos do seu hospital, levando à perda de lucros. 

Estes são alguns pontos importantes para pensarmos como os erros em um pronto atendimento podem custar caro:

  • a arrecadação de capital;
  • insatisfação dos pacientes com o atendimento;
  • perda de pacientes por conta dos erros acumulados;
  • insatisfação com a marca junto à comunidade local que confiava em seu hospital;
  • talvez o mais grave de todos, a perda de vidas humanas e os consequentes processos civis e criminais que podem ser gerados.  

Neste artigo, trataremos de 4 erros que podem ocorrer em qualquer pronto atendimento, mas que devem ser evitados e veremos como a ToLife pode ajudar para que esses equívocos não ocorram mais.

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1. Comunicação pouco ou nada assertiva no pronto atendimento

Esse talvez seja um dos principais erros e problemas que aparecem em muitos pronto atendimentos espalhados pelo Brasil. A comunicação é fundamental para um bom atendimento dos pacientes e de seus acompanhantes, além de aliviar o estresse natural de toda a equipe composta por médicos, enfermeiros, auxiliares e recepcionistas, que são a linha de frente no atendimento dos hospitais. 

Quando a comunicação entre as equipes está alinhada e funciona como uma verdadeira máquina sincronizada, as tarefas são realizadas de maneira mais eficiente e completa. O modo correto de conversar e de passar as informações aumenta a produtividade de toda a equipe, reduz desperdícios de materiais e, com o tempo, tende a diminuir os erros cometidos por gestores e equipe de atendimento. 

Sendo assim, realizar a troca precisa de informações, por exemplo, em prontuários bem-feitos, com datas corretas, pedidos de exames alinhados, classificação de risco, a troca de plantões e dos médicos que antes atendiam a tal paciente, entre muitas outras coisas, faz com que erros não sejam cometidos. 

Isso porque, no prontuário do paciente devem ser encontradas todas as informações necessárias, desde a sua entrada na emergência do pronto atendimento até sua futura alta. 

Quando são implementadas políticas de comunicação eficiente entre todos os departamentos de um pronto atendimento, o gestor tem uma visão mais ampla e completa do funcionamento e dos gargalos que podem levar a erros. Desse modo, é possível corrigir se necessário. 

Outro ponto importante da comunicação entre as equipes está ligado aos próprios colaboradores e equipes que realizam o atendimento. Quando há uma boa troca, todos ficam cientes de como funciona o fluxo do paciente desde sua entrada e sabem como proceder em determinadas ocasiões. 

Além de reuniões frequentes entre a equipe e do aprimoramento da cultura organizacional da empresa, é imprescindível a adoção de um software capaz de melhorar este fluxo de pacientes

E é neste ponto que a ToLife pode ajudar, seja com nosso software de classificação de risco ou com o nosso sistema de gestão do fluxo de pacientes. Uma vez que eles vão aprimorar a maneira como você atende seus pacientes. Assim, haverá diminuição de erros dentro de seu pronto atendimento

2. Equipamentos ineficientes, defasados e sem manutenção

Este é o segundo grande problema que os pronto atendimentos enfrentam e que acabam levando a erros, seja da classificação de risco dos pacientes ou com relação à gestão de fluxo que os gestores têm dificuldade de implementar em seus hospitais. 

Isso porque, equipamentos sem manutenção, defasados e que apresentam problemas na hora de maior fluxo dentro do pronto atendimento acabam gerando filas enormes, sobrecarrega a equipe e leva ao desperdício de materiais. 

Quando falamos em equipamentos, devemos ter em mente que para que o atendimento de emergência ocorra bem, é necessário que os equipamentos funcionem corretamente, tenham qualidade atestada por órgãos competentes e que não coloquem em risco nem a vida dos pacientes, muito menos de médicos, auxiliares, enfermeiros e, até mesmo, dos atendentes. 

Escolher corretamente a melhor máquina para ficar disponível nos pronto atendimentos de hospitais é fundamental. Por isso, considere as especificações técnicas do produto, a tecnologia utilizada para realizar a classificação de risco e as consultas médicas, lembre-se o investimento por si só já é alto, economizar nessa hora pode acabar sendo um erro muito mais caro. Por último, tenha certeza que o fornecedor do equipamento tem ótima reputação e que seu pós-venda é eficiente. 

Outro grande problema observado é em relação à manutenção oferecida para os equipamentos escolhidos para o seu pronto atendimento. Por melhor que seja a qualidade dos produtos colocados à disposição, o uso contínuo causa desgaste e uma posterior quebra. Por esse motivo, é imprescindível que a manutenção seja feita de maneira preventiva e periódica, e não corretiva. 

Vamos às diferenças entre elas: 

  • a manutenção preventiva é realizada antes do problema acontecer, evitando que na hora que você ou sua equipe mais precisem do equipamento ele esteja sem funcionar;
  • já manutenção corretiva e a menos indicada, é realizada quando as máquinas já pararam de funcionar, o que causa uma perda de eficiência em hospitais e pronto atendimentos. 

3. Procedimentos médicos não padronizados

Outro grande erro cometido por muitos hospitais e pronto atendimentos espalhados por todo o Brasil é a falta de uma gestão de fluxo eficiente e procedimentos técnicos não alinhados entre todas as equipes de todos os setores

De nada adianta que um setor realize uma tarefa de uma maneira e o setor seguinte, para o qual será encaminhado o paciente, realize a tarefa de outra forma. Em um pronto atendimento, é preciso que todos os profissionais falem exatamente a mesma língua e ajam de maneira organizada e, principalmente, padronizada. 

Esse ponto não envolve somente os profissionais que estão na linha de frente do atendimento, mas também gestores, médicos, enfermeiros, auxiliares, técnicos, operadores de raio-x e de quaisquer outros equipamentos utilizados dentro de um pronto atendimento de um grande hospital. 

Portanto, seguir exatamente o mesmo padrão de atendimento e ser orientado pela mesma cartilha faz com que todas as ações tenham o mesmo nível de eficiência, desde a classificação, um exame complexo a até fornecer uma simples informação a um acompanhante. 

Quando os processos são organizados e otimizados, as divergências entre os profissionais tendem a diminuir, fazendo com que todo o serviço prestado pelo hospital ganhe na qualidade e que os erros sejam minimizados ao seu máximo. 

Nesse sentido, as estratégias que se preocupam em diminuir os erros são de extrema importância para a gestão de qualquer pronto atendimento. Além disso, elas podem impactar positivamente na vida de pacientes e colaboradores, que terão um desempenho melhor e conseguirão realizar suas tarefas com mais assertividade e confiança. 

Portanto, menos erros significa diminuição de recursos desperdiçados e maior felicidade dos que ali trabalham ou são atendidos. 

4. Treinamentos ineficientes

Em outro artigo, falamos um pouco sobre o Protocolo de Manchester e como o treinamento e a auditoria externa fazem a diferença em um pronto atendimento que comete poucos erros. Treinamentos periódicos e personalizados para atender as demandas de cada corporação são fundamentais para que os colaboradores cometam menos equívocos e para que tudo que mencionamos aqui seja aplicado na prática. 

Vale sempre lembrar que o treinamento não deve ficar somente restrito aos profissionais que trabalham diretamente com os pacientes, como médicos e enfermeiros. Na verdade, eles devem atingir a todos os colaboradores do hospital, desde aqueles que atendem a manutenção e a limpeza, passando pelos que fazem o primeiro contato com o paciente e terminando com médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos. 

Portanto, todos devem estar alinhados com os princípios e valores da empresa, estabelecendo metas para que os erros sejam evitados. 

Além disso, para que o atendimento seja eficaz e eficiente, todos devem ter ciência da missão, visão e dos valores da empresa, para que seja possível aprimorar, estudar e se capacitar cada vez mais. 

Ainda, é essencial que todos saibam a necessidade de exercer seus trabalhos de maneira harmônica, cooperativa e cordial, que as novas tecnologias sejam apresentadas para cada departamento do hospital e que todos possam se especializar nesses novos modelos tecnológicos. 

Por fim, mas não menos importante, é necessário que todos os colaboradores mantenham uma conduta padrão, treinada, tendo em mente que o principal objetivo do pronto atendimento é a excelência no trabalho prestado e que as necessidades dos pacientes e dos acompanhantes sejam sempre visadas em primeiro lugar. 

A ToLife é uma empresa com mais de 11 anos de experiência no mercado e que está presente nos principais pronto atendimentos espalhados pelo Brasil. Nesse tempo, mais de 100 milhões de pacientes já foram beneficiados pela excelência dos nossos equipamentos de classificação de risco e também da gestão de fluxo dos pacientes. 

Nesse sentido, a ToLife é referência no que se diz respeito à gestão de pronto atendimento. Entre em contato e descubra mais sobre como podemos ajudar você a evitar erros em seu pronto atendimento. 

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