Reduza custos com o sistema de Classificação de Riscos da ToLife

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Como qualquer outro negócio, gestores de unidades hospitalares projetam em seus planejamentos manter uma saude financeira e sem grandes despesas. Com o aumento de demandas, como aconteceu durante a alta expressiva de casos da COVID-19, os hospitais que não conseguiram acompanhar tiveram seus custos elevados significativamente. Ter um sistema de classificação de riscos automatizados tornou-se crucial.

Para os hospitais privados, reduzir os custos é um desafio cada vez maior diante de um mercado mais tecnológico e competitivo. A busca pelo menor custo, sem afetar a qualidade e a funcionalidade dos serviços, é um objetivo permanente das empresas que buscam vantagens no mercado.

Mas como reduzir os custos das operações?

Sabemos que são vários os desafios que os administradores de um Pronto Atendimento devem se preocupar constantemente em manter na sua instituição, como:

  • Implementar processo de planejamento
  • Valorizar os profissionais; 
  • Utilizar indicadores para decisões estratégicas e assertivas; 
  • Realizar manutenção preventiva e periódica de equipamentos; 
  • Manter o fluxo de caixa; 
  • Utilizar equipamentos ultrapassados
  • Organizar e controlar os processos; 
  • Adotar novas tecnologias

Nesse sentido, o cuidado com a gestão financeira do hospital deve ser tão importante quanto o cuidado com o paciente, pois profissionais não conseguem exercer a profissão e nem realizar qualquer procedimento se não tiverem uma estrutura adequada, salários em dia e equipamentos

Administrar esses dois lados, não é uma tarefa fácil. É aí que entra um importante serviço: a classificação de risco. Esse procedimento é ideal na hora de organizar o fluxo de atendimento, gerando mais agilidade e otimização do dia a dia, impactando diretamente nos gastos com:

  • Equipamentos;
  • Insumos;
  • Profissionais;
  • Manutenção;
  • Tecnologia;
  • Limpeza.

Imagine esse cenário…  

Você está sentindo uma dor muito forte e que não passa, e decide ir a um Pronto Atendimento. Para começar, somente na consulta inicial com médico, os insumos utilizados no atendimento, como luvas, termômetro, medidor de pressão, seringa e medicamentos são alguns custos. O salário dos profissionais que o atenderam, maca, energia elétrica, aparelho de tomografia, computadores, papéis e outros itens também entram na conta. 

Entende-se que é tarefa do gestor conhecer os custos, medi-los e gerenciar todos de forma que não cause déficit na receita. Trata-se de uma busca constante pela estabilidade financeira, mas sem deixar a qualidade diminuir nos atendimentos. Por isso, um bom gerenciamento não se resume em cortes de gastos, na verdade, são necessários bons investimentos. 

E não se preocupar com a gestão financeira pode trazer inúmeros malefícios para seu Pronto Atendimento. Isso porque, do contrário, os processos se tornam ineficientes, com bastante falhas, má distribuição do fluxo de trabalho e pacientes. Além disso, os atrasos viram rotina e muito tempo de ociosidade para os profissionais. Isso consolida uma imagem negativa diante do paciente, diminuindo a confiança dele no hospital.

Quando estamos falando de Pronto Atendimento, tudo está atrelado. Um mau gerenciamento torna o atendimento demorado, ruim e com uma reputação péssima. Consequentemente, o hospital começará a ter uma diminuição no número de pacientes e a renda será afetada. 

Uma boa gestão de Pronto Atendimento, com uma classificação de risco eficiente, pode ser um passo decisivo para o crescimento da instituição, para receber mais investimentos, aprimorar os fluxos de trabalho e melhorar continuamente os serviços prestados. 

Mas como cortar custos sem perder a qualidade? A nossa dica é: utilize a tecnologia como seu grande aliado. 

O crescimento da demanda hospitalar representa um maior número de pacientes indo ao Pronto Atendimento, mais filas de espera, realização de consultas, exames, operações etc. Com isso, cresce também a demanda de desenvolver e implementar sistemas informatizados que otimizem vários desses processos. 

Com a transformação digital em que vivemos, é quase impossível ter processos sem a ajuda da tecnologia, principalmente quando falamos de Pronto Atendimentos que buscam constantemente otimizar seus processos para diminuir o tempo de espera de um paciente dentro do hospital. 

Como o sistema de Classificação de Riscos da ToLife pode ajudar a reduzir os custos do seu Pronto Atendimento? 

 

Não é novidade para ninguém que uma das maiores reclamações dos pacientes quando vão a um Pronto Atendimento é a demora no atendimento, profissionais sobrecarregados e falta de humanização no tratamento. 

Por isso, criaram o sistema de Classificação de Riscos, para ajudar os profissionais da saúde a avaliar e categorizar melhor quem necessitava de um atendimento prioritário. A classificação é feita de acordo com quadro clínico e tem o objetivo de aliviar o sofrimento e salvar o máximo de vidas. 

Existem vários tipos de classificações, mas as mais importantes são: Escala de triagem Australiana – ATS, Índice da Gravidade de Emergência – ESI, Escala Canadense de triagem e acuidade CTAS e o Protocolo de Manchester. No Brasil, desde 2008, as unidades de saúde adotaram o Protocolo Manchester

É nítido que esse sistema aliviou bastante para quem trabalha com serviço de urgência e emergência que tem uma rotina sempre com muita demanda. Ainda, permitiu uma maior agilidade no atendimento, inserindo um serviço com mais qualidade, eficiente e humanizado. Tudo isso sem perder o objetivo de garantir a segurança do paciente. 

Um Pronto Atendimento tem uma estrutura muito complexa, logo, é necessário muito mais que um protocolo para atender todas as demandas, integrar todos os processos e otimizar os custos.  

Pensando em tudo isso, a ToLife desenvolveu uma das melhores tecnologias oferecidas no mercado. Um equipamento de Classificação de Riscos que auxilia na redução de filas, custos e integrando os processos. A ferramenta ajuda na avaliação clínica com base no Protocolo Manchester e conta com medidores de parâmetros clínicos acoplados em sua estrutura – o que, inclusive, garante que não haja desvio de função desses medidores.

Aliando hardware e software em uma solução exclusiva, é possí­vel reduzir o tempo do atendimento do paciente, sem perder a qualidade do serviço oferecido. 

Para tanto, o equipamento realiza uma avaliação em até 90 segundos,  conforme o protocolo previamente instalado, de acordo com o que cada instituição utiliza. Sem nossa solução, o processo de identificação da prioridade levaria entre 8 e 15 minutos e seria feito apenas por um profissional de enfermagem capacitado, o que torna o atendimento mais lento. 

O quadro clínico de cada paciente é registrado pela própria ferramenta. Um bom sistema de automação hospitalar, como esse oferecido pela ToLife, pode ajudar a minimizar os erros. Sabemos que lidar com a vida das pessoas exige um comprometimento com o mínimo de falhas possível, por isso, contar com uma tecnologia que favorece esse ponto é fundamental. 

Ademais, todas as informações recolhidas pela ferramenta ficam armazenadas de forma segura. Assim, é mais fácil ter acesso aos dados e histórico do paciente. Entre os benefícios, podemos citar: 

  • evita erros de digitação na inclusão de dados dos pacientes;
  • elimina a possibilidade de erro de duplicidade em exames e laudos médicos;
  • centralização dos dados dos pacientes para facilitar a avaliação médica;
  • inibição de vazamento de dados por meio de controle de acesso;
  • aparelhos de exames conectados a plataformas mais avançadas;
  • otimização de processos, causando mais agilidade de fluxo, assertividade e melhores resultados.  

Outra vantagem é a rapidez na obtenção de informações clínicas de cada paciente. Como os hospitais funcionam 24 horas por dia, têm uma rotatividade de profissionais constante. Durante um tratamento ou consulta, o médico precisa de meios para consultar rapidamente as informações que necessita. 

Aqui, o problema é que, caso ocorra qualquer atraso, o serviço pode ser comprometido e o paciente prejudicado. Além disso, a segurança daquela informação é maior. Desse modo, não é possível ter chances de erros de esquecimento ou divergência de informação, já que é a máquina que está recolhendo essas informações. 

Não podemos esquecer de um dos maiores benefícios que a automação hospitalar oferece: a redução de custos. A tecnologia permite acompanhar a produtividade de cada setor, trazendo uma avaliação mais realista sobre as áreas que precisam de mais investimentos e quais são as que estão retornando com bons resultados. Isso faz com que o gestor do hospital possa tomar melhores decisões quanto ao gerenciamento dos recursos. 

Uma Classificação de Riscos automatizada pode incidir na diminuição de despesas, como desperdício de materiais, uso de papel, tinta de impressora, luvas, máquinas que ficam sem uso etc. Assim, garante-se à administração o redirecionamento dessas verbas para setores e profissionais de forma adequada, podendo até cortar custos.  

Ademais, o monitoramento da jornada do paciente é essencial para que o tempo de permanência seja menor. Desse modo, os médicos, enfermeiros e outros profissionais que estão atuando em sua melhora conseguem ter mais acesso a informações sobre o seu quadro, para tomarem atitudes que realmente sejam efetivas. Causando, assim, o aumento da rotatividade do hospital. 

A sua instituição, ao adotar uma solução como a nossa, garante ter todas as informações confidenciais armazenadas de acordo com o que prevê a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). A ferramenta garante que o Pronto Atendimento terá todas as informações críticas, como dados pessoais e clínicos dos pacientes, em um servidor seguro e que atenda todas as necessidades da instituição.  

A ToLife reforça que o uso da tecnologia na área da saúde não deve ser adotado visando apenas a redução de custos. A transformação digital é uma onda muito mais que passageira. Ela permite uma avaliação mais real e assertiva do quadro clínico do paciente, auxilia na gestão do fluxo hospitalar, agiliza o atendimento, permite que profissionais de saúde atendam melhor seus pacientes, com mais atenção e cuidado. 

Tudo isso visando entregar uma melhor experiência para seu paciente, consequentemente, reduzindo as taxas de abandono ao tratamento e obtendo mais sucesso na satisfação do paciente e seus familiares. 

Você já conhece o software de Classificação de Riscos da ToLife? 

Somos uma empresa de tecnologia para a saúde especializada em classificação de risco e gestão do pronto atendimento. Entre em contato com algum de nossos especialistas e conheça as nossas soluções que poderão ajudar você a ter em seu Pronto Atendimento tecnologias inovadoras. 

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